sexta-feira, 1 de junho de 2018


FUP: LEGADO DEIXADO POR PARENTE  É  UM  DESASTRE PARA A PETROBRAS E PARA
O PAÍS
 


A FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS afirmou em nota, que o legado deixado por Pedro Parente à frente da presidência da Petrobras foi o desmonte da estatal, a entrega do pré-sal às multinacionais, o encarecimento dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha, políticas que resultaram na paralisação nacional dos caminhoneiros que levou o desabastecimento à todas as regiões do país.  |||  "Desde que o nome de Pedro Parente foi cogitado para assumir a presidência da Petrobrás, a FUP se posicionou, alertando a sociedade brasileira para os riscos da empresa passar a ser administrada pelo mercado financeiro e não mais pelo Estado. Em carta aos acionistas e ao Conselho de Administração, os petroleiros deixaram claro que o passado de improbidades de Pedro Parente como gestor público não o qualificava para o cargo e denunciaram o Teste de Integridade ao qual foi submetido", diz o texto.  |||  "Parente assumiu a Petrobrás desdenhando do Pré-Sal, principal ativo da companhia. Logo em seguida, passou a defender enfaticamente o projeto de lei do senador José Serra (PSDB) para abrir a operação do Pré-Sal para outras petrolíferas" e assumiu pessoalmente o Plano de Negócios e Gestão 2017-2021, reduziu drasticamente os investimentos da Petrobrás e iniciou a maior privatização da história da empresa".  |||  "Em outubro de 2016, Parente anunciou ao mercado a nova política de reajustes dos derivados nas refinarias, estabelecendo a paridade de preços com o mercado internacional, sem qualquer mecanismo de proteção para o consumidor. A FUP denunciou que quem pagaria a conta seria o povo brasileiro e que o País estaria refém das crises internacionais de petróleo", ressalta a nota da FUP.  |||  "Esse é o legado desastroso da gestão Pedro Parente, que a FUP e seus sindicatos vêm denunciando desde 2016. Por isso, a greve dos petroleiros para baixar os preços do gás de cozinha e dos derivados teve como um dos eixos principais sua saída do comando da Petrobrás e mudanças estruturais na gestão da empresa. Essa luta só está começando. Que fique claro para os próximos gestores que o principal acionista da Petrobrás é o povo brasileiro e não o mercado", finaliza o texto.


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