FUP: LEGADO DEIXADO POR
PARENTE É UM DESASTRE PARA A PETROBRAS E PARA
O PAÍS
No BRASIL/247
A FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS afirmou em nota, que o legado deixado por
Pedro Parente à frente da presidência da Petrobras foi o desmonte da estatal, a
entrega do pré-sal às multinacionais, o encarecimento dos preços dos
combustíveis e do gás de cozinha, políticas que resultaram na paralisação
nacional dos caminhoneiros que levou o desabastecimento à todas as regiões do
país. ||| "Desde que o nome de Pedro Parente foi cogitado
para assumir a presidência da Petrobrás, a FUP se posicionou, alertando a
sociedade brasileira para os riscos da empresa passar a ser administrada pelo
mercado financeiro e não mais pelo Estado. Em carta aos acionistas e ao
Conselho de Administração, os petroleiros deixaram claro que o passado de
improbidades de Pedro Parente como gestor público não o qualificava para o
cargo e denunciaram o Teste de Integridade ao qual foi submetido", diz
o texto. ||| "Parente assumiu a Petrobrás desdenhando
do Pré-Sal, principal ativo da companhia. Logo em seguida, passou a defender
enfaticamente o projeto de lei do senador José Serra (PSDB) para abrir a
operação do Pré-Sal para outras petrolíferas" e assumiu pessoalmente o
Plano de Negócios e Gestão 2017-2021, reduziu drasticamente os investimentos da
Petrobrás e iniciou a maior privatização da história da empresa".
||| "Em outubro de 2016, Parente anunciou ao mercado a nova
política de reajustes dos derivados nas refinarias, estabelecendo a paridade de
preços com o mercado internacional, sem qualquer mecanismo de proteção para o
consumidor. A FUP denunciou que quem pagaria a conta seria o povo brasileiro e
que o País estaria refém das crises internacionais de petróleo",
ressalta a nota da FUP. ||| "Esse é o legado desastroso
da gestão Pedro Parente, que a FUP e seus sindicatos vêm denunciando desde
2016. Por isso, a greve dos petroleiros para baixar os preços do gás de cozinha
e dos derivados teve como um dos eixos principais sua saída do comando da
Petrobrás e mudanças estruturais na gestão da empresa. Essa luta só está
começando. Que fique claro para os próximos gestores que o principal acionista
da Petrobrás é o povo brasileiro e não o mercado", finaliza o texto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário