quarta-feira, 27 de junho de 2018


Manuela d’Ávila  desmoraliza jornalismo  de  esgoto  no
'Roda Viva’ da TV Cultura/SP
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Menos de 1/3 das perguntas no Roda Viva com Manuela foi sobre projetos

No JORNAL/GGN
Foram cerca de 3 dezenas de perguntas à Manuela D'Ávila no Roda Viva de segunda-feira (25). Somente em menos de 1/3 delas, a candidata à Presidência da República pelo PCdoB teve a oportunidade de falar sobre seus projetos.     De maneira insistente, a bancada do programa se demonstrou mais interesse em fazer uma espécie de autópsia nas "ideias comunistas" de Manuela. Não teve um único bloco em que ela não tenha sido confrontada com questões inquitoriais sobre socialismo, comunismo, a relação da esquerda contemporânea com regimes que violam direitos humanos, liberalismo etc.  (...)      No geral, foi uma roda antiesquerda, antifeminismo, e antidemocracia, que Manuela contornou com muita habilidade e competência nas respostas. Mas não foi à toa que o PTDilma Rousseff, Guilherme Boulos, Ciro Gomes e outros sairam em sua defesa.       A candidatura expôs afinidade com um programa econômico que resgate o potencial de investimento do Estado e promova o crescimento da indústria. Disse que, se eleita, derrubaria a reforma trabalhista de Michel Temer e abriria caminho para fazer o mesmo com a PEC do Teto dos gastos. Flertou com taxação de heranças e grandes fortunas como modo de aumentar a arrecadação e usou o governo do Maranhão, sob Flávio Dino (PCdoB), como exemplo de sucesso inúmeras vezes. 

A TV Cultura tucana virou um circo fascista Fernando Brito, no TIJOLAÇO
(...)   Ricardo Lessa, que conheci ainda nos tempos de faculdade, foi tão pouco jornalístico a insistir em perguntas sobre Stálin ou Mao-Tsé-Tung quanto seria a questionar um bispo ou o papa Francisco sobre os inquisidores da Idade Média. Suceder a Augusto Nunes já é duro; dar-lhe continuidade é ainda mais.  Mas foi ainda pior.      Convidar um coordenador de campanha de Jair Bolsonaro para ser “entrevistador” é uma baixaria que desonra todo aquele que, ciente disso, aceitou participar do 'espetáculo'.  O resultado foi um programa misógino, agressivo e grosseiro. (...)      Não é democrático dar espaços a facínoras mentais para pregar mutilações.  Infelizmente é o que fez uma TV que não tem mais o direito de usar “Cultura” em seu nome.

AMgóes  >>>  Sugiro que Você assista abaixo ao RODA VIVA na íntegra, para comprovar a hediondez nazifascista, característica do jornalismo de esgoto,  rotineiro na  'grande mídia',  enfrentado com destemor e competência pela pré-candidata presidencial do PcdoB.







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