terça-feira, 27 de junho de 2017



COMO SERGIO MORO EMPAREDOU TEORI  ZAVASCKI E O STF PARA CONSOLIDAR SEU PODER
O 'justiceiro  federal ' do Paraná e o ministro Teori Zavascki, morto este ano em acidente(?) de avião
Em reportagem exclusiva para o DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO,   o repórter JOAQUIM DE CARVALHO destrincha a origem da Operação ‘Lava Jato’,   que remonta a 2006, ainda à época dos primeiros tempos do ‘Mensalão’.   ***   O juiz Sérgio Moro  já estava  lá,  depois de  arquivar,  por alegada  ‘falta    de provas’(malgrado  a profusão de ‘batom na cueca),    a investigação da  em  torno do escândalo do Banestado(Banco do Estado do Paraná’)  e  as  contas CC5, na lavagem  de centenas de milhões de reais oriundas da privataria  do governo FHC.   ***     Moro, à época, não utilizou sua esdrúxula   ‘teoria da convicção’  empregada   com inusitada voracidade   contra   o   PT e   o ex-presidente Lula.  ***     Na demanda    da PF sobre o 'Mensalão' , um figurão paranaense, poderoso homem de negócios de Londrina, o então deputado federal José Janene, do PP(morto em 2010),    ligado    ao    doleiro Alberto Youssef(velho 'refém' do juiz desde o 'caso Banestado'),   que   ele,    Moro, escondeu, atropelando a lei,     para evitar   a remessa  do processo ao STF, face ao   foro privilegiado   do   parlamentar.    Afinal, seu      projeto     de ‘justiceiro’(‘ma non tropo’)   estava em curso e   poderia ser   subitamente desmontado.  ***    Já na era ‘Lava Jato’,    o juiz federal de 1ª instância do Paraná,  sempre com   seu monitorado Youssef a tiracolo,      pressionou    o Supremo e,   em particular o ministro Teori Zavascki.     Saiba   como   Moro procedeu para se preservar na ribalta, com apoio da revista Veja e da  Rede Globo,     lendo o texto imperdível de Joaquim  de Carvalho, do DCM,  AQUI.

Nenhum comentário:

Postar um comentário