EXÉRCITO
CONTRA ENTREGA DE NOSSAS RIQUEZAS E USO DAS FORÇAS ARMADAS NA REPRESSÃO POLICIAL
EM FAVELAS
O comandante do Exército jogou nesta quinta-feira(22) uma pá de cal nas conclamações extemporâneas de empedernido intervencionismo nazifascista, predominante em inexpressivas carpideiras do regime autoritário de 1964, tanto embolorados civis como militares de pijama que 'conspiram' em suas associações corporativas onde em passado remoto chegaram a decidir os destinos da sociedade brasileira.
Consciente de sua responsabilidade institucional, o general Eduardo Villas Boas participou da audiência pública na Comissão de Meio Ambiente e Defesa Nacional do Senado, enfático na condenação à venda de terras em áreas de fronteira, notadamente na região Amazônica, onde projeções trabalhadas pelo Exército calculam em cerca de U$ 23 trilhões o potencial em recursos naturais lá existentes, essenciais ao desenvolvimento da região e do país.
Rememorando a história contemporânea, Villas Boas surpreendeu ao considerar equivocada a exacerbação ideológica que nos foi imposta pela Guerra Fria, em detrimento de nossas potencialidades, determinante do abandono a um pertinente projeto nacional, "com a perda da identidade e o estiolamento da autoestima."
Leia FERNANDO BRITO, sobre o tema, no TIJOLAÇO.
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