Na ausência de "provas cabais", Lava Jato quer Lula preso por "dúvida
razoável"
Em mais de 300 páginas de alegações finais, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba inseriu um capítulo inteiro sobre a dificuldade de processar crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa, como os imputados a Lula no caso triplex, e apela por uma "flexibilização" do material probatório, ou seja, que o juiz Sergio Moro dê um desconto pela inexistência de "provas cabais". /// As alegações finais foram apresentadas pela equipe liderada por Deltan Dallagnol no dia 2 de junho, usando conceitos explorados em um livro do coordenador da força-tarefa, de 2015.
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