quinta-feira, 19 de maio de 2016

SUS vai acabar. Danem-se

os pobres!

"Vamos repactuar, como na Grécia". Sob as botas da Merkel!​
                               Conversa Afiada
bessinha cobras
O SUS é "um sistema ímpar no mundo, que garante acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, do simples atendimento ambulatorial aos transplantes de órgãos. Foi instituído pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196, para efetivar o mandamento constitucional do direito à Saúde como um 'direito de todos' e 'dever do Estado'.“

Era!

O novo Ministro da Saúde (sic), Paes e Barros (PP-Paraná), provisoriamente foragido(AQUI) da Justiça, estabeleceu, em entrevista à Fel-lha:

A Constituição cidadã (essa tal de 1988 - PHA), quando o Sarney sancionou, o que ele falou? Que o Brasil iria ficar ingovernável. Por quê? Porque só tem direitos lá, não tem deveres. Nós não vamos conseguir sustentar o nível de direitos que a Constituição determina. 

Em um determinado momento, vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e outros países que tiveram que repactuar as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las. Não adianta lutar por direitos que não poderão ser entregues pelo Estado. Temos que chegar ao ponto do equilíbrio entre o que o Estado tem condições de suprir e o que o cidadão tem direito de receber.

Resultado de imagem para caricaturas de Paulo Henrique AmorimNAVALHA     
Por partes.
A Grécia matou os pobres do SUS    depois   de quebrar   várias veze s e a Alemanha, com as botas da Merkel, obrigar a União Europeia a destruir  a Grécia e faze-la privatizar até o Partenon.

Segundo: o PP, o partido desse cidadão, segundo a Lava Jato, foi o partido que mais roubou!

Terceiro: o Temer não é aquele que disse, na posse (sic), que ia ser pautar pelo “livrinho” do Dutra (só ele mesmo para citar… o Dutra !), a Constituição? Será que ele vai rasgar exatamente o artigo 196?  Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Quarto: Ricardo Barros foi aquele que, quando relatou o Orçamento da Dilma, queria cortar o Bolsa Família até transformá-lo numa bandeirada de taxi.  O que não surpreende ninguém: um dos ministros, um tal de Osmar Terra, disse que o Bolsa é “coleira eleitoral”.  Logo, chamou as mães do Bolsa de “cadelas”, já que são elas as que recebem o Bolsa…  E eles pensam que o povo não está percebendo.  Em tempo: o Ministro (sic) recuou. Não vai fechar mais o SUS. (Por enquanto, diria o FHC Brasilf... Por enquanto.) Como o Alexandre Moraes quedetonou a lista tríplice para Procurador Geral e... recuou. De recuo em recuo, esse Governo cai pra  dentro! Melhor não dizer nada, como o presidente informante, que fala, fala e não diz nada! (Só ao cônsul americano...)

-Paulo Henrique Amorim-



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