sexta-feira, 3 de junho de 2016

A  mídia   sem  escrúpulo   e   a tentativa de incriminar Dilma. Inútil,  ela  está  na  rua               

Dilma no Rio, nas ruas, onde o povo está
Já na Folha/SP(AQUI), vai-se ler o depoimento de Cerveró: “”Que o declarante supõe que Dilma Rousseff sabia que políticos do Partido dos Trabalhadores recebiam propina oriunda da Petrobras, que, no entanto, o declarante nunca tratou diretamente com Dilma, sobre o repasse de propina, seja para ela, seja para políticos, seja para o PT.
Supõe que sabia”.
Está aí o que se tornou o instituto da delação premiada.
Um coisa é dizer que “fulano sabia” ou “fulano pegou propina”, se houver indício de prova a colaborar com tais afirmações.
Mas quando se homologa uma acusação do tipo “suponho que sabia”, francamente…
Inaugurou-se o “rádio corredor” judicial: “Cerveró também afirmou aos investigadores que ouviu de seu advogado que Delcídio do Amaral lhe teria dito que Dilma agiria para tirá-lo da prisão assim como o ex-diretor da estatal Renato Duque, considerado operador do PT. Segundo Cerveró, Delcídio relatou que Dilma teria dito que “cuidaria dos meninos”.
Reparem: ouviu do advogado que Delcídio  lhe teria dito, que Dilma agiria
Se vale o perdão de 16 anos de cadeia uma coisa destas, não haveria um preso no Brasil.
A afirmação de Dilma de que as cláusulas polêmicas da compra de Pasadena não constavam do resumo executivo levado ao Conselho está amparada no fato de que não constavam, mesmo.
O que há por trás disso é a  urgente necessidade, até agora não conseguida -embora tentada desde a Veja  da véspera da eleição – de tentar colocar Dilma Rousseff na “roda” da corrupção.
Não vai colar, porque até o pior inimigo de Dilma sabe que ela nunca se meteu neste tipo de coisa.
Enquanto isso, como você pode ver no video abaixo – ainda ao vivo e depois em gravação – Dilma vai pra rua, onde a armação não cola.

        
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