sábado, 25 de junho de 2016

 Com a Oi quebrada, Dantas, Jereissati e Andrade lucram.  E você paga!             

É o maior escândalo do capitalismo brasileiro, mas não vem ao caso...

 capa carta capital.jpg
A reportagem de capa da revista Carta Capital que chegou nesta sexta (24) às bancas é um trabalho minucioso, profissional e irretocável de Samuel Possebon, da Teletime, respeitada publicação de Rubens Glasberg, sobre a estrepitosa falência(AQUI) da BrOi.
Conversa Afiada já tinha recorrido ao talento(AQUI) de Possebon e de Glasberg(AQUI) para tratar do MAIOR ESCÂNDALO DO CAPITALISMO BRASILEIRO!
Sob a batuta de Sergio Lirio, outro especialista nessa patranha, a Carta desta semana aponta o dedo na cara dos principais responsáveis: Daniel Dantas, Carlos Jereissati e Sergio Andrade (é o Andrade oculto dessa Andrade Gutierrez da Lava Jato, mas, claro, isso não vem ao caso…).
(Os três, Dantas, Jereissati e Andrade tomam seguidas surras na aba “não me calarão" -AQUI)
Como diz Possebon: “desde a privatização (que o Amaury Ribeiro chamou (AQUI) de “Privataria Tucana” ), a operadora (Oi) serve a interesses pessoais e políticos dos acionistas”.
Possebon mostra também que o Governo Lula, com a ajuda do Vaccari (no livro “Operação Banqueiro”, do Rubens Valente(AQUI), onde se sabe que, sem o Gilmar (PSDB-MT), não haveria Dantas-AQUI), permitiu montar a patranha, ao mudar a legislação e deixar o BNDES, com o dinheiro do povo, financiar um cala-a-boca a Daniel Dantas.
O fascinante desse MAIOR ESCÂNDALO DO CAPITALISMO DE COMPADRIO, como diz o Possebon, é que tem alcance universal: pega o FHC, o clã Cerra, o Lula, o PT e o Supremo, onde figuram os dois HCs Canguru que o Ministro (sic) Gilmar deu a Daniel Dantas (num recesso), apesar de tudo o que o jornal nacional(AQUI) tinha revelado.
Fascinante também é o compadrio do PiG com os personagens principais dessa patranha:
O 'Dos múltiplos chapéus' falou da Oi e não tocou no Dantas.
A Urubóloga sequer trata da maior falência da História do Capitalismo: um silêncio ensurdecedor, como disse o Glasberg.
O Luiz Carlos Mendonça de Barros (conhecido no “mercado” como de “Burros") deu uma entrevista de página inteira sobre a BrOi e não mencionou o Ricardo Sérgio de Oliveira nem o Andre Haras Resende, “compadres” da patranha tucana, no reinado do “Principe da Privataria”(AQUI), do Palmério Dória.
A Carta Capital, como sempre, põe o dedo na cara deles todos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário