Histeria entreguista no colo do ‘livre
mercado
AMgóes
O senso comum, via de regra, não se dá
conta do sórdido esquema, com profundas raízes transnacionais, destinado a
diluir nossa infraestrutura da construção civil.
Prevalece deletéria outorga de 'reserva de
mercado' ao eixo EUA-Europa, sequioso em assumir mundo afora, para
neutralizar o desconcertante avanço chinês no mercado planetário, os espaços
conquistados por Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS, Camargo Correia, Engevix,
Queiroz Galvão e outros grupos 'pesos-pesados' de majoritário capital
nacional.
Os gravíssimos descaminhos corruptores
levados a cabo por executivos das empresas em seus negócios com nossas
estatais, passíveis de duras penas previstas em lei, não implicam liminar e
sistemático desmonte das organizações.
Em sua estratégia lesa-pátria, os
arquitetos da entrega incondicional do patrimônio brasileiro(aqui
incluídasnossas empreiteiras da construção civil) passam ao largo da súbita
histeria disseminada entre os comuns mortais, em meio à acelerada tragédia
socioeconômica que desaba sobre nossas cabeças.
Paira, no ambiente de 'justicialismo'
político-judicial-midiático vigente, transportado para a interação das redes
virtuais, como o Facebook, WathSaap e similares, obsessiva determinação
entreguista em desmontar o projeto de Brasil implementado a partir de 2003.
Com efeito, as deletérias forças do atraso,
autênticas 'Hidras de Lerna', de viés neofascista, exercem a todo
vapor sua autofágica insanidade.
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