quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Prisão de Cabral joga mais 
lenha  na  fogueira  do   Rio 

    cabralpreso
Tudo o que se sabe das estrepolias de Sérgio Cabral, sabe-se há tempos.
E não há dúvida de que é mais que o suficiente para torná-lo réu, não em uma mas em várias ações.
Como também é evidente que Cabral teve o tempo e os meios de fazer todos os encobrimentos de seus rastros que seria possível fazer.
Portanto, a “variável” que determinou sua prisão, hoje de manhã, é o tempo, o momento.
Na fogueira que se armou no Rio de janeiro, mais especialmente na Assembléia Legislativa que vai validar o pacote de maldades baixado pelo sucessor de Cabral, o ex-governador tem gravetos, galhos e troncos capazes de arderem com estrépito.
Aliás, aquele é o palco da ascensão de Cabral, que só os tolos acham que foi feita com os “bailes da terceira idade” que promovia.
A melodia que ali soava era outra, bem outra.
A questão é porque, agora, a música que se está ouvindo tenha passado de um adagio suave e vagaroso para um presto, prestissimo, enquanto em São Paulo, a toada é de larghissimo, lento e grave e, quem sabe, a propina(AQUI) oferecida a um promotor só tenha sido investigada porque o cidadão, com y é homônimo do presidente do PT, Rui Falcão.
Imaginem a decepção ao descobrirem que o Rui era outro…
Está ficando muito claro quem rege o andamento desta ópera bufa que se tornou o Brasil. 

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