quinta-feira, 17 de novembro de 2016

CONSÓRCIO NEGOCIOU PROPINA PARA
ABAFAR INVESTIGAÇÃO DE CRATERA
DO METRÔ DE SÃO PAULO na gestão de josé serra
                   

Executivos de empreiteiras envolvidas no acidente na construção  da linha 4-amarela do metrô de São Paulo em 2007,   na gestão de  José Serra (PSDB),    admitiram que negociaram   o pagamento de  propina com um advogado   que se dizia   intermediário d  e um promotor  de Justiça. O objetivo era favorecer os representantes das  empreiteiras nas investigações desse que foi o maior acidente da história do Metrô paulista.     O consórcio responsável pela   obra   era  liderado     pela Odebrecht e tinha a participação de  Camargo Corrêa,  OAS,  Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez. As informações são da Folha de S.Paulo. 
"As fontes que tiveram conhecimento sobre as tratativas, porém, dizem não saber se o suborno foi pago. A simples solicitação ou oferta de propina, porém, já configura o crime de corrupção, de acordo com o Código Penal.
O Tribunal de Justiça julga nesta quinta (17) o caso do desabamento em segunda instância. Em primeiro grau, a Justiça absolveu os 14 réus das empreiteiras e do Metrô por considerar que a Promotoria não conseguiu provar que os acusados tinham condições de evitar a cratera e as mortes.
A denúncia do Ministério Público não apontava a responsabilidade de membros dos altos escalões das empreiteiras ou da estatal de trens."

Nenhum comentário:

Postar um comentário