domingo, 22 de janeiro de 2017

Davos cospe solenemente

em  Meirelles  e  Janot     

Brasil volta ao que era antes do Lula: nada...


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Como se sabe, os açougueiros do neoliberalismoo Meirelles, do Banco Original, e o Ilan, do Itaú, na edificante companhia do Janot, que tirou os sapatos para os banqueiros e o "mercado", foram a Davos pedir leniência.
Levaram uma sonora banana, como a que o Trump enviou ao Temer.
O Brasil volta ao que era, antes do Lula: nada!
Brasil e América Latina são esquecidos no último dia de Davos
Brasil e América Latina foram despejados do mundo, no debate econômico sobre perspectivas globais, no último dia da reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suiça. 
Depois de cinquenta minutos, um africano levantou-se na plateia e reclamou do silêncio a respeito de África e da América Latina. O coordenador da sessão, o colunista Martin Wolf, do jornal britânico Financial Times, acolheu o protesto e pediu uma resposta à diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde. Ela fez um breve comentário sobre a África Subsaariana, com foco na Nigéria, e terminou sem uma palavra sobre os latino-americanos.
No começo da sessão havia ocorrido a única referência a um latino, o México, afetado pela incerteza quanto às políticas do novo governo americano.

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