terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Taxa de  desemprego  ampliado  no 

Brasil é de 21,2%, quase o dobro do índice  oficial                                                 


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Um estudo comparativo feito pelo Banco Credit Suisse revelou que o Brasil está entre os recordistas globais do chamado desemprego ampliado. O termo diz respeito à soma entre os desempregados efetivos, quem faz bico por falta de opção e trabalha menos do que poderia e quem desistiu de procurar trabalho.
Os dados do terceiro trimestre de 2016, os mais recentes, mostram que a taxa de desemprego ampliada do Brasil bateu em 21,2%, quase o dobro do desemprego oficial, que nesse período alcançou 11,8%. Por esse critério, perto de 23 milhões de brasileiros estariam desempregados ou subutilizados.
Num comparativo com os outros países, a taxa de desemprego ampliado do Brasil está bem acima da média dos países analisados, que é de 16,1%. Também fica acima da taxa de países com renda comparável a do Brasil, como México (18,3%) e Turquia (15,9%). O Brasil está atrás apenas de países profundamente afetados pela crise internacional: Grécia (o recordista, com 31,2% de desemprego ampliado), Espanha (29,75%), Itália (24,6%), Croácia (24,6%) e Chipre (23,8%).
Esta é a primeira vez que um levantamento do gênero inclui o Brasil e isso só foi possível porque agora há dados disponíveis no organismo oficial responsável por acompanhar o mercado de trabalho, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Desde novembro do ano passado, o IBGE oferece informações complementares sobre a subutilização da força de trabalho. Foi com base nessas novas estatísticas que o banco organizou o levantamento.
O levantamento indica que o Brasil tem a sexta maior taxa de desemprego ampliado entre 31 países desenvolvidos e emergentes que foram avaliados. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.
(Fonte: CUT Nacional, com informações do Jornal do Brasil)

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