Querem o
Golpe? O povo fala! Eleição-JÁ!
Interessa ao PSDB entregar o poder ao Cunha? Ao Temer?

Dilma não renuncia nem se suicida.
Mas, se o jogo ficar de baixíssimo nível, à base dos gilmares, pauzinhos e cunhas – aqueles que se reuniram na casa do Cunha para tramar o Golpe! -, se o jogo se travar nas valas pretas do Congresso e do Judiciário, é melhor deixar o povo decidir!
Devolver o mandato de Presidente da República à sua origem: o povo.
E, com isso, contagiar as ruas!
Ela mesma, a Presidenta Dilma, mandar um projeto de Emenda à Constituição, para fazer uma espécie de recall.
Vocês querem me tirar daqui?
Então, tirem com a mão do povo!
E devolvam a questão à decisão soberana do povo!
O professor Fábio Konder Comparato já tem um projeto prontinho de recall.
É o único ato que livra o Governo de ficar negociando com João, Manoel e Joaquim, para meter as mãos nas vísceras do sistema de coalizão.
Recorrer ao povo é luta em campo aberto!
Não é coisa para ser resolvida nas alcovas de Curitiba, Diamantino…
Sob a luz do sol.
Isso interessa à Bláblárina, que acha que merece a Presidência, desde que o Lula mandou ela ir tomar banho no lago de Belo Monte.
Interessa ao PSDB, porque não vai comer pela mão do PMDB do Temer ou do Cunha.
Com o Cunha ou o Temer na presidência, nem o Cerra vai se lambuzar...
Melhor do que ninguém, o PSDB sabe quanto vale o PMDB.
Interessa à Globo, porque vai tirar a máscara de vez e botar o bloco do Bonner na rua!
Interessa à Fel-lha, que pode produzir 1001 Datafalhas para dizer que o Padim Pade Cerra, o Aecim Liechenstein, o FHC Brasif saem na frente!
E interessa ao Supremo, porque não precisar decidir com os vândalos na porta do Ministro Teori!
Mas, nesse processo, o protagonismo tem que ser dela!
Se perceber que as águas turvas e pútridas tomaram conta de Brasília e antes que jorre sangue – porque(AQUI), dessa vez, o sangue vai jorrar -, ela toma a iniciativa e acaba com esse furdunço.
E Lula? Lula é 100% pragmático. Ele gosta de ir direto ao povo, falar com o povo, se jogar nos braços do povo!
Xeque-mate!
Paulo Henrique Amorim
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