sexta-feira, 15 de setembro de 2017

TORPE E PUSILÂNIME, JANOT RECUSA-SE
A  REVER  'IMPEACHMENT'  DE  DILMA, MAS  CONFESSA  QUE  FOI  ‘ARMAÇÃO’
Do AMgóes >> 'Traduzindo' ao pé da letra os adjetivos do título: TORPE > indecoroso, infame, asqueroso,  nojento, indecente;  PUSILÂNIME > covarde, moralmente fraco, medroso...

  doispesos
FERNANDO BRITO, no TIJOLAÇO
O Procurador Rodrigo Janot apaga as luzes do seu mandato com um espetáculo deprimente de contradição.  |||  Na manhã dssa quinta(14), deu parecer contrário à ação que visa a anular o impeachment de Dilma Rousseff, afirmando que o processo de impeachment foi autorizado e conduzido com base em motivação idônea e suficiente, não havendo falar em ausência de justa causa|||  À tarde, ao oferecer a segunda denúncia contra Michel Temer, deixa claro que o impeachment foi urdido, entre outras coisas, pelo desejo do PMDB em travar a Lava jato, para o que não tinha a cumplicidade de Dilma:  Os caciques do PMDB achavam que o governo não estava agindo para barrar a Operação Lava Jato em relação aos “aliados” por que queriam que as investigações prejudicassem os peemedebistas”. E mais: “Os articuladores do PMDB do Senado Federal, em especial o Senador Romero Jucá, iniciaram uma série de tratativas para impedir que a Operação Lava Jato continuasse a avançar. Como não lograram êxito em suas tratativas, em 29.03.2016, o PMDB decidiu deixar formalmente a base do governo e, em 17.04.2016, o pedido de abertura de impeachment da Presidente Dilma Rousseff foi aprovado pela Câmara dos Deputados”.  |||  Como se vê, – não é, doutor Janot? –  houve "motivação idônea e suficiente”.

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