Acusado por ato de grave indisciplina, quebra de hierarquia e preparação de ato terrorista contra instalações militares e civis, JAIR BOLSONARO teve sua expulsão recomendada das fileiras do Exército.
O atual deputado e potencial presidenciável em 2018, arvorou-se nos anos 1980 de 'defensor' dos interesses salariais da tropa, sem para tanto lhe ser outorgada, por oficialmente impensável, qualquer prerrogativa. A não ser com flagrante quebra da hierarquia, ao arrepio das rígidas disposições do Regulamento Disciplinar do Exército, como ocorreu.
O Superior Tribunal Militar, apêndice esdrúxulo da Constituição no ordenamento do Estado Democrático de Direito( pertinente apenas em períodos de conflagração externa), minimizou a recomendação do alto comando da Arma, impronunciando o capitão, malgrado o parecer a fim de ser “declarada sua incompatibilidade para o oficialato e consequente perda do posto e patente, nos termos do artigo 16, inciso I da lei nº 5836/72”.
Bolsonaro não só escapou 'ileso', como passou a utilizar as Forças Armadas para fazer carreira política, a partir de 1988, como vereador e uma sequência de mandatos na Câmara Federal.
Autodeclarado católico, 'migrou' em 2016 para uma confissão dita 'evangélica renovada' e foi 'batizado' no rio Jordão, em Israel, consolidando um viés político de ultradireita, cuja notabilidade tem-se dado por conta de recorrentes manifestações homofóbicas, rascistas e segregacionistas, de amplo desapreço a programas sociais que atendem a bolsões desassistidos da população.
A íntegra, de EDUARO REINA, do DCM, no JORNAL/GGN.
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