Conquanto seu responsável mantenha 'cara de paisagem' sobre o rumoroso tema, todas as pistas indicam que a presidência da Câmara dos Deputados - entenda-se, Rodrigo Maia - autorizou o vazamento de gravações da delação premiada de Ricardo Funaro, operador das propinas do PMDB.
Maia entrou em rota de colisão com Michel Temer, de olho na possibilidade de o Planalto lhe cair no colo, ainda que em mandato tampão' até 31 de dezembro de 2018.
Toda a coleção de 10 vídeos dos depoimentos de Funaro no Ministério Público Federal foi disponibilizada pelo sistema aberto de informática da Câmara, em que pese o carimbo, nos invólucros do material, do termo 'SEGREDO DE JUSTIÇA'.
Os detalhes com FERNANDO BRITO, no TIJOLAÇO.
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