domingo, 22 de outubro de 2017

Solto,    Almirante   Othon   diz
que   interessa   “ao     sistema
internacional” mantê-lo preso
 othomlivre
FERNANDO  BRITO, no TIJOLAÇO

Em rápida entrevista ao Brasil/247(AQUI),  em tudo justificada  por sua condição de liberdade provisoria, depois de condenado a permanecer na cadeia até que completasse 120 anos, o almirante Othon Pinheiro da Silva foi, compreensivelmente, econômico nas suas declarações.  |||  Segundo o almirante, os “brasileiros transnacionais são aqueles que, embora tenham nascido neste belo país, gostariam de ser cidadãos de outros países, em particular dos Estados Unidos. Não dão importância aos grandes problemas e desafios nacionais, não se preocupam em resolvê-los e, às vezes, em proveito próprio, não se importam em agravá-los. Minha condenação interessa ao sistema internacional contrário aos BRICS”,   afirmou.  |||  Segundo ele, sua condenação interessa sobretudo “ao sistema internacional preocupado com o fortalecimento de um dos países integrantes dos BRICS. Os brasileiros transnacionais, muito provavelmente, ficaram satisfeitos com o meu processo e a minha saída do cenário”.  |||  Othon não tem nada que seja incompatível com as  quatro décadas de vida profissional que teve está condenado a 43 anos de prisão.  Não tem os palacetes na praia de um Cabral nem jóias como as da madame.  |||  Até agora, ninguém provou que ele se locupletou da função.  Mas lhe deram 43 anos de pena, porque, talvez, dar tecnologia nuclear a seu próprio pais seja um crime hediondo|||  O alemão Wernher  Von Braun, colaborador do nazismo, foi santificado quando trouxe a boma atômica para os EUA.  Othon desenvolveu métodos de enriquecimento  do urânio que são objeto da cobiça internacional.  |||  Vai pagar com a desmoralização e o resto de sua vida por isso.

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