sábado, 18 de agosto de 2018

Lula lamenta a morte de Kofi Anan,

ex-Secretário-geral da ONU 


No FALANDO VERDADES


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do cárcere, em Curitiba, disse neste sábado (18) lamentar a morte do ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, aos 80 anos. 

O mundo perdeu Kofi Annan. Tive a felicidade de ser presidente durante seu mandato e testemunhei sua dedicação para a harmonia entre os povos. Minha solidariedade especialmente ao povo africano pela triste perda de um líder inspirador, que será lembrado por sua jornada pela paz”, lamentou o ex-presidente.
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Kofi Annan, ex-secretário geral da ONU e Nobel da Paz, morre aos 80 anos

Kofi Annan, em Nova York em 2012.
O ex-secretário geral da ONU Kofi Annan (Kumasi, Gana, 1938), que ocupou o cargo entre 1997 e 2006, morreu no sábado em Berna aos 80 anos, segundo informação da Organização Internacional das Migrações (OIM) em publicação no Twitter. “Hoje lamentamos a perda de um líder, um líder e um visionário: ex-secretário geral da ONU. Uma vida bem vivida. Uma vida digna de ser comemorada”, escreveu o órgão. Annan ganhou o Nobel da Paz em 2001 “por seu trabalho por um mundo melhor organizado e mais pacífico”. Em 2012 também recebeu o Prêmio Confúcio da Paz por “sua enorme contribuição à reforma e ressurgimento das Nações Unidas e como enviado especial da ONU e da Liga Árabe na Síria”. ||| A família de Kofi Annan e sua fundação também confirmaram seu falecimento. “Morreu em paz neste sábado 18 de agosto após uma breve doença”, diz uma publicação no Twitter na conta oficial de Annan, em que colocaram um comunicado lamentando sua perda. O diplomata ganês, confirmou a família, adoeceu quando voltava da África do Sul após comparecer à comemoração do aniversário do nascimento do líder sul-africano Nelson Mandela. Annan foi hospitalizado em Genebra e depois levado de avião a um hospital da capital, Berna, onde morreu.   |||   Sua mulher Nane e seus filhos Ama, Kojo e Nina estiveram com ele nesses últimos dias”, relata o comunicado, que também diz que o ganhador do Nobel foi “um internacionalista profundamente comprometido que lutou durante toda sua vida por um mundo mais justo e pacífico”. A família também pediu privacidade nesse momento de luto. 

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