terça-feira, 28 de agosto de 2018


XP/Ipespe:  Lula  vence  em todos os cenários e Haddad vai para 2º turno

Haddad em campanha pelas ruas do Maranhão com o governador e candidato à reeleição Flávio Dino (PCdoB)
Haddad com Flávio Dino, no Maranhão

No portal VERMELHO

A estratégia da grande mídia de sabotar a campanha do ex-presidente Lula – primeiro dizendo que ele é inelegível, depois que Haddad não capta os votos de Lula, diante da suposta inelegibilidade – parece que está caindo por terra com a campanha do ex-=presidente indo para as ruas.   |||   
Lula continua liderando em todas as pesquisas já realizadas. De acordo com levantamento feito pelo XP/Ipespe, ele aparece com 32%, Bolsonaro fica em segundo com 20%, ou seja, 12 pontos atrás de Lula. Brancos e nulos somam 15% e Marina, Ciro e Alckmin caem para 7%.   |||   
Álvaro desce para 4%, junto com os que não sabem dizer em quem vão votar com 3%, Amoêdo com 2%, Daciolo e Meirelles com 1%. Eymael, Boulos, Vera e João Goulart Filho (PPL) não pontuaram.   |||   A novidade está na pequisa em que o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), 'vice' e porta-voz de Lula, é apontando como candidato a presidente,  num eventual tapetão em que ele não possa sair candidato.  |||  Segundo o levantamento, com o apoio do ex-presidente, Haddad sobe para 13%. Na pesquisa anterior Haddad aparecia com 5%. Sem Lula, Bolsonaro se mantém estacionado com 20% e brancos e nulos sobem para 26%.   |||   Como a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais, Haddad estaria empatado no segundo lugar com Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), com 9%, 8% e 8%, respectivamente.   |||   Álvaro Dias (Podemos) empata com quem ainda não sabe opinar, com 5%. João Amoêdo (Novo), Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (Psol), Henrique Meirelles (MDB) marcam 2%, 1%, 1% e 1%. E Eymael (DC) e Vera Lúcia (PSTU), não pontuaram.   |||  A XP também avaliou os possíveis segundos turnos. Lula ganha o embate com Bolsonaro, de 45% a 33%. E, além de perder para Lula, Bolsonaro empata com Ciro, Alckmin, Marina e Haddad (32% a 32%, 34% a 33%, 37% a 33% e 38% a 32%).   |||   Foram entrevistadas 1000 pessoas no Brasil, por telefone, entre os dias 20 e 22 de agosto.

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