quarta-feira, 2 de janeiro de 2019


A imagem patética de Flávio sentado no porta-malas do Rolls Royce no cortejo da posse do pai Bolsonaro

Adquirido em 1953, o Rolls Royce conduziu, pela primeira vez, o  presidente Vargas,  para a festividade do Primeiro de Maio, em Volta Redonda(RJ), diante dos operários da Companhia Siderúrgica Nacional.

Além de utilizado por todos os presidentes subsequentes, inclusive os generais, na ditadura militar, o automóvel, modelo de 1952, também transportou o presidente francês Charles de Gaulle(1964) e a Rainha Elisabeth, do Reino Unido(1968) em visita a Brasília.

A imagem insólita acima, esculhambando o protocolo oficial, só poderia  ocorrer,  convenhamos,  na posse de Jair Bolsonaro: o filho Flávio, vereador no Rio de Janeiro, o 'zero-dois' do capitão agora presidente, 'desconvidado', conforme noticiado,  para assumir a SECOM(por pressão do 'núcleo militar' do novo governo) e tido, pelo pai, como um 'gênio'(das 'fake news'?) em 'redes sociais', recebeu um 'agrado' e desfilou sentado no porta-malas do conversível presidencial.

O que terá significado, para além de nossa vã filosofia,  a presença de Flávio Bolsonaro, de 'carona' no cortejo? Quem explica é FERNANDO BRITO, do TIJOLAÇO.

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