A imagem patética de Flávio sentado no porta-malas do
Rolls Royce no cortejo da posse do pai Bolsonaro
Adquirido em 1953, o Rolls Royce conduziu, pela primeira vez, o presidente Vargas, para a festividade do Primeiro de Maio, em Volta Redonda(RJ), diante dos operários da Companhia Siderúrgica Nacional.
Além de utilizado por todos os presidentes subsequentes, inclusive os generais, na ditadura militar, o automóvel, modelo de 1952, também transportou o presidente francês Charles de Gaulle(1964) e a Rainha Elisabeth, do Reino Unido(1968) em visita a Brasília.
A imagem insólita acima, esculhambando o protocolo oficial, só poderia ocorrer, convenhamos, na posse de Jair Bolsonaro: o filho Flávio, vereador no Rio de Janeiro, o 'zero-dois' do capitão agora presidente, 'desconvidado', conforme noticiado, para assumir a SECOM(por pressão do 'núcleo militar' do novo governo) e tido, pelo pai, como um 'gênio'(das 'fake news'?) em 'redes sociais', recebeu um 'agrado' e desfilou sentado no porta-malas do conversível presidencial.
O que terá significado, para além de nossa vã filosofia, a presença de Flávio Bolsonaro, de 'carona' no cortejo? Quem explica é FERNANDO BRITO, do TIJOLAÇO.
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